O Hospital da Luz Coimbra reforçou o serviço de Imagiologia com um terceiro equipamento de ressonância magnética (RM). Ainda mais avançado e com superior resolução, este aparelho 3 Tesla tem tecnologia e inteligência artificial que permite acelerar o tempo dos exames mantendo a mesma qualidade de imagem, estando especialmente vocacionado para a realização de exames ao funcionamento do cérebro e ao sistema musculoesquelético (como músculos, nervos, articulações, cartilagens e discos da coluna vertebral). “Apesar dos investimentos relativamente recentes que já tínhamos feito em imagiologia, decidimos adquirir este equipamento de forma a ir ao encontro do serviço diferenciado e de qualidade que nos comprometemos a fornecer aos nossos clientes”, explica Filipe Caseiro Alves , diretor clínico do hospital. Este esforço de investimento constitui, por outro lado, “o reconhecimento do papel estruturante da imagem médica nas atividades do grupo Luz Saúde”, acrescenta. Além de ser muito cómoda para o cliente (é silenciosa e tem um arco maior, diminuindo a sensação de claustrofobia), a tecnologia 3.0 Tesla proporciona exames mais precisos e seguros, fundamentais para um melhor diagnóstico. Sendo um equipamento de última geração, permite realizar com maior eficácia certos exames, como por exemplo: RM coluna cervical, RM lombo-sagrada e RM de corpo inteiro (para estudo oncológico); RM multiparamétrica da próstata (para deteção com maior acuidade do cancro da próstata em fase inicial); Estudos cerebrais funcionais, de fígado, pâncreas e vias biliares; Avaliações avançadas em casos de doença inflamatória ginecológica (como endometriose), patologia do sistema músculo-esquelético e cartilagem articular, entre outros. Além da mais-valia em termos de cuidados de saúde, este novo equipamento vai alavancar os trabalhos de investigação clínica que o hospital já desenvolve. “No futuro próximo, esperamos obter resultados para investigação clínica com esta componente cerebral funcional que o 3 Tesla proporciona e também promover estudos em doenças musculoesqueléticas capazes, pois permite detetar alterações mais subtis”, salienta Caseiro Alves.